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    Treinamento com natação sobre a avaliação funcional da nocicepção ciática em ratos

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    INTRODUÇÃO: Existe certa controvérsia com relação ao efeito protetor do exercício em indivíduos com neuropatia periférica. OBJETIVO: Avaliar o treinamento físico, moderado e com intensidade progressiva, como fator infl uenciador da nocicepção em ratos submetidos a um modelo de ciatalgia. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram utilizados 18 ratos, divididos em três grupos: Grupo-Controle (PL); Grupo Natação Baixa Intensidade (GNBI); Grupo Natação Tempo Progressivo (GNTP). Para a realização dos protocolos de treinamento, os animais foram colocados em tanque de água, durante 6 semanas, 3 dias da semana, sendo que para GNBI os animais realizavam 10 minutos de natação por dia, para GNTP os animais iniciaram com 10 minutos e tendo progressão de 10 minutos por semana. PL realizava menos de 1 minuto de natação, apenas para ambientalização. Após o treinamento foi realizado o modelo experimental de ciatalgia, com amarria por fio Catgut cromado. Para avaliação da nocicepção foi utilizado o Teste de Incapacidade Funcional, que mostra os valores de tempo de elevação da pata (TEP) em um minuto. As avaliações ocorreram antes da cirurgia, no 3º, 6º e 10º dias de pós-operatório (PO). RESULTADOS: Para todos os grupos, foi possível observar que houve aumento significativo dos valores no 3º, 6º e 10º dias de PO ao comparar com os valores do momento pré-cirurgia, mas, para o controle, não houve alteração significativa entre os momentos seguintes, fato que ocorreu para os grupos de natação. CONCLUSÃO: O exercício produziu maior hiperalgesia do que nos animais controle

    Use of high-voltage cathodic current for pain in experimental nerve compression

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    OBJETIVO: Avaliar o efeito da corrente catódica de alta voltagem sobre a dor em um modelo experimental de ciatalgia. MÉTODOS: Foram utilizados 16 ratos Wistar, machos, submetidos a um modelo de ciatalgia experimental no membro pélvico direito. Os sujeitos foram divididos em grupo simulacro (GS) e grupo tratado com corrente catódica (GP-) por 20 min diários durante 10 dias. O modelo de compressão foi realizado com amarria por fio catgut 4.0 cromado, em quatro pontos ao longo do nervo isquiático. A avaliação da nocicepção foi realizada, de forma funcional, com o tempo de elevação da pata (TEP), e à pressão, pelo limiar de retirada, via analgesímetro eletrônico. Os dados foram coletados antes do modelo de ciatalgia (AV1), três dias depois da compressão (antes, AV2, e após o tratamento, AV3), após o quinto dia de tratamento (AV4) e em seguida ao décimo dia de tratamento (AV5). RESULTADOS: Pela avaliação funcional, em ambos os grupos houve aumento da nocicepção, sem redução da mesma em qualquer momento da avaliação. À pressão, no entanto, o GS mostrou redução do limiar de retirada em todos os momentos, enquanto o GP- apresentou redução do limiar apenas inicialmente - em AV5 o limiar foi restaurado. CONCLUSÃO: Não houve alteração na nocicepção pela avaliação funcional; porém, à pressão, o tratamento com corrente catódica mostrou efeito com a somatória de terapias

    EFFECTS OF THERAPEUTIC ULTRASOUND ASSOCIATED WITH STATIC STRETCHING ON LONGITUDINAL HISTOMORPHOMETRIC PARAMETERS OF IMMOBILIZED SOLEUS OF RATS

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    ABSTRACT The muscle tissue is endowed with plasticity that adapts to different stimuli. Immobilization causes damage to the musculature including atrophy, loss of muscle strength and extensibility. The stretching and ultrasound treatment modalities are used to speed up muscle repair process as they can increase protein synthesis and improve extensibility. Objective: To compare the use of therapeutic thermal and non thermal ultrasound, associated with stretching, in the remobilization of the soleus muscle of rats subjected to position of muscle shortening on aspects histomorphometric longitudinal muscle. Methods: 28 rats were immobilized for 15 days, later released from the apparatus and divided into four groups: group AG only remobilized by stretching for 10 days and the others were subjected to 10 days of therapeutic intervention 1MHz of ultrasound at 1.0W/cm² (GAUS 1.0), 0.5W/cm² (GAUS 0.5), and 0.2 W/cm² (GAUS 0.2), and further stretching to the soleus. At the end of treatment, the animals were sacrificed and their soleus muscles were removed for later histological analysis of longitudinal parameters (count of sarcomeres). Results: At intragroup analysis on the muscle length, only the group GAUS 0.5 did not present significant difference. The count of sarcomeres in the groups GA and GAUS 0.2 was statistically different. The size of the sarcomeres in both groups had no statistically significant difference. In inter-group analysis both groups had no statistically significant difference for any of the variables. Conclusion: The stretching was insufficient to reverse the effects of immobilization. When associated with therapeutic ultrasound, the dose 0.5 W/cm² recovered muscle length significantly, and the doses 1.0 and 0.5 W/cm² contributed to the significant increase of the number of sarcomeres in immobilized muscles

    Avaliação da força de preensão palmar frente à terapia com mobilização neural

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    INTRODUÇÃO: A mobilização neural é uma técnica que visa a restauração do movimento e da elasticidade do sistema nervoso; contudo, ainda são poucos os estudos que avaliam sua eficácia sobre variáveis clínicas. OBJETIVO: Avaliar a força de preensão palmar em indivíduos submetidos à intervenção com mobilização neural. Metodologia: Estudo cruzado em que compuseram a amostra 20 sujeitos, com média de idade de 19,5 ± 0,92 anos, divididos em dois grupos (G1 e G2) que receberam, a cada semana, uma sessão única de intervenção de forma que o G1 recebeu mobilização neural e o G2 alongamentos convencionais para o supraespinal na primeira semana; o inverso aconteceu na segunda semana, em que o G1 recebeu alongamentos convencionais para o supraespinal e o G2 a mobilização neural. Os alongamentos para o supraespinal serviram apenas como placebo e não impuseram tensão aos nervos em estudo. As mobilizações neurais foram aplicadas nos nervos radial, mediano e ulnar. A força de preensão palmar foi avaliada por meio de um dinamômetro de preensão palmar em vários momentos: antes e imediatamente, 20 minutos e uma hora após cada intervenção. RESULTADOS: Não houve resultados significativos para a mobilização neural, nem para o alongamento. CONCLUSÃO: A mobilização neural não foi eficaz para produzir o aumento da força de preensão palmar em indivíduos saudáveis
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